Este projeto foi criado como trabalho do curso Mídias na Educação

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

JOGOS NO ENSINO DA MATEMÁTICA

Jogos auxiliam o ensino da matemática Durante muitos anos, a matemática foi considerada um bicho-de-sete-cabeças nas escolas. Para muitos alunos, a disciplina não era apenas difícil, mas também chata. Para contornar a situação, professores começaram a usar a criatividade com o intuito de atrair a atenção dos alunos e conquistar seu gosto pela matéria. Foi o que fez Dionéia Boch de Castilhos, professora do Colégio Marista Maria Imaculada, em Canela, no Rio Grande do Sul. Ela criou o projeto Jogos Matemáticos onde não apenas propõe desafios aos estudantes como também os incentiva a criar novas brincadeiras para aprender. Para saber mais, acesse o link do Portal do Professor: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=735

REFLEXÃO SOBRE A EDUCAÇÃO

Uma Educação para Refletir Criança sorrindo Ninguém, seja criança, jovem ou adulto, gosta de agir por agir, fazer por fazer. Para se desejar obter algo, é primeiro necessário saber que esse algo existe e, mais do que isso, é possível tê-lo. Para se ter qualidade, a educação precisa pautar-se desses conhecimentos até muito lógicos para muito de nós, apesar que na prática as coisas não funcionem como deveriam. Dar sentido real aos conteúdos é aproximar a teoria da prática, é mostrar para o aluno que ele e tudo o que ele pensa são importantes para a escola e ela vai considerá-lo. Agindo assim, a educação contribui para que o aluno enxergue o mundo a sua volta com olhos ousados, de quem sabe que, se persistindo no caminho certo, conseguirá vencer quaisquer obstáculos. Tal como um artista que se utiliza de um pincel para retratar a realidade que seus olhos veem, a educação de qualidade faz com que o aluno identifique e aprecie os mais ínfimos detalhes de um todo. Uma proposta curricular que apresente isso faz o aluno sentir-se respeitado em seu ponto de vista, faz com que ele sinta-se, verdadeiramente, parte essencial do processo de ensino e aprendizagem, este para o qual nossas atenções voltam-se todos os dias. Quando a educação tem qualidade, ela dá aos seus alunos um sonho, um objetivo de vida. Aquele que não passa por esta experiência, a qual somente nós que estamos comprometidos com o futuro de nossa nação podemos pensar em meios de ofertar, não sonha, não tem perspectiva de vida. Todavia, aquele que tem, teve ou terá acesso a uma educação que considera o humano em todas as suas dimensões conseguirá olhar para o futuro e ter esperança nele, pois esperará por aquilo que ele mesmo, com suas próprias mãos, construiu. Autoria: Erika de Souza Bueno: Coordenadora-Pedagógica do Planeta Educação. Professora e consultora de Língua Portuguesa e Espanhol pela Universidade Metodista de São Paulo. Articulista sobre assuntos de língua portuguesa, educação e família. Editora do Portal Planeta Educação (www.planetaeducacao.com.br)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Alfabetização com receita e sem receita

ALFABETIZAÇÃO COM RECEITA

Pegue uma criança de seis anos e lave-a bem.
Enxugue-a com cuidado e enrole-a num uniforme e coloque sentadinha numa sala de aula.
Nas oito primeiras semanas, alimente-a com exercícios  de prontidão
Na nona semana, ponha uma cartilha nas mãos da criança
Tome cuidado para que a criança não  se contamine no contato com os livros, jornais, revistas e outros perigosos materiais impressos.
Abra a boca da criança e faça  com que engula as vogais.
Quando tiver digerido as vogais, mande-a mastigar,  uma a uma, as palavras da cartilha.
Cada palavra deve ser mastigada no mínimo sessenta vezes, como na alimentação macrobiótica.
Se houver dificuldade para engolir,  separe as palavras em pedacinhos.
Mantenha a criança em banho-maria durante quatro meses, fazendo exercícios de cópias.
Em seguida , faça com que a criança engula algumas  frases inteiras.
Mexa com cuidado para não embolar o fim do oitavo mês, espete a criança com palito, ou melhor,  aplique uma prova de leitura e veja se ela desenvolve pelo  menos 70% das palavras e frases engolidas.
Se isto acontecer considere a criança alfabetizada.
Enrole-a num bonito papel de presente e despache-a para a série seguinte.
Se a criança não devolver o que lhe é dado para engolir, recomece a receita desde o início, isto é, volte aos exercícios de prontidão.
Repita a receita quantas vezes for necessário.
Ao fim de três anos, embrulhe em  papel pardo e coloque um rótulo:

ALFABETIZAÇÃO SEM RECEITA

Pegue uma criança de 6 anos ou mais, no estado em que estiver, suja ou limpa e coloque-a numa sala de aula onde existam muitas coisas escritas para olhar e examinar. Servem jornais, livros, revistas, embalagens, propaganda eleitoral, latas vazias, caixas de sabão, sacolas de supermercado, enfim, vários tipos de materiais que estiverem a seu alcance. Convide as crianças para brincarem de ler, adivinhando o que está escrito: você vai ver que elas já sabem muitas coisas.
Converse com a turma, troque idéias sobre quem são vocês e as coisas de que gostam e não gostam. Escreva no quadro algumas das frases que foram ditas e leia-as em voz alta. Peça às crianças que olhem os escritos que existem por aí, nas lojas, nos ônibus, nas ruas, na televisão. Escreva algumas dessas coisas no quadro e leia-as para a turma.
Deixe as crianças cortarem letras, palavras e frases dos jornais velhos e não esqueça de mandá-las limpar o chão depois, para não criar problema na escola.
Todos os dias, leia em voz alta alguma coisa interessante: historinha, poesia, notícia de jornal, anedota, letra de música, adivinhações.
Mostre alguns tipos de coisas escritas que elas talvez não conheçam: um catálogo telefônico, um dicionário, um telegrama, uma carta, um bilhete, um livro de receitas de cozinha.
Desafie as crianças a pensarem sobre a escrita e pense você também. Quando elas estiverem escrevendo, deixe-as perguntar ou pedir ajuda ao co­lega. Não se apavore se uma criança estiver comendo letra: até hoje não houve caso de indigestão alfabética. Acalme a diretora se ela estiver alarmada.
Invente sua própria cartilha. Use sua capacidade de observação para verificar o que funciona, qual o modo de ensinar que dá certo na sua turma. Leia e estude você também.

Texto: “Receita de Alfabetização e Alfabetização sem receita“ Faculdade de Educação-UNB, Curso PIE.  http://flori_jane.sites.uol.com.br/index.htm

Clip Aquarela

Portal da Educação Adventista

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Jogos Educativos

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Jogos e Atividades diversas

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